Setor Financeiro

Tecnologia deve habilitar novas fontes de receita


A capacidade de usar os múltiplos canais e mídias para uma interação mais produtiva com clientes e cadeias de valor é a chave da diferenciação e competitividade na indústria financeira.

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Qualidade em todas as pontas

Estratégias de TI, conformidade ao Basiléia e novas aplicações de comunicação unificada elevam exigências na estrutura dos pontos de venda.


Presença constante nos data centers e no core das redes corporativas, os equipamentos da Cisco são cada vez mais comuns nas pontas. Carlos Carnevali Júnior, diretor de vendas da Cisco Brasil para o setor financeiro, aponta algumas razões para a crescente demanda nesse nicho:

  • Arquiteturas consolidadas – Cada vez mais, o modelo de servidores distribuídos nas agências é substituído pela centralização do processamento. Gerenciamento mais simples, contingenciamento e outras vantagens têm como contrapartida uma maior dependência da rede. E o CIO que assumiu a decisão de desativar os servidores locais, mais do que nunca, não pode tolerar risco de indisponibilidade.
  • Risco operacional – A conformidade às normas do Acordo de Basiléia e do Bacen passa por uma visão clara de como a qualidade de cada item impacta no andamento do negócio.
  • Qualidade de atendimento e inovação – Aplicações profissionais de V2oIP (voz e vídeo sobre IP) e Telepresença só atingiram uma adoção ampla no mercado corporativo quando a rede se mostrou pronta a garantir a Qualidade de Serviço necessária. Novos esquemas colaborativos, comunicações multimídia e outras inovações precisam ser sustentadas por uma infra-estrutura que assegure a melhor experiência aos usuários, internos e externos.
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