Setor Financeiro

Tecnologia deve habilitar novas fontes de receita


A capacidade de usar os múltiplos canais e mídias para uma interação mais produtiva com clientes e cadeias de valor é a chave da diferenciação e competitividade na indústria financeira.

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Redes prontas para gestão de risco e conformidade

Tecnologia integrada, gerenciamento centralizado, gestão pró-ativa, suporte 24x7 e incentivos comerciais são alguns dos diferenciais da Cisco para responder à complexidade das redes e às políticas de segurança das instituições financeiras.


Na indústria financeira, TI não é um serviço acessório; é a base de todos os produtos e atividades operacionais. Junto a essa necessidade peculiar de alta disponibilidade, as redes de instituições financeiras trafegam dados de “alta liquidez”. A multiplicação de canais de acesso aumenta as fontes de ameaça. Nesse cenário, surgem as regulamentações que tornam mandatório medir, expor e provisionar os riscos operacionais. Ou seja, segurança não é mais apenas uma Boa Prática. Segurança significa dinheiro. Na prática, os riscos em si já passam a representar prejuízo, independente da ocorrência do incidente. Por isso, a capacidade de um gerenciamento abrangente e pró-ativo da infra-estrutura de comunicação não é mais uma preocupação exclusiva do administrador de rede, e hoje faz parte do dia-a-dia do diretor financeiro e dos estrategistas das organizações.


Com as regras do Acordo de Basiléia II referentes a Riscos Operacionais (e suas regulamentações nacionais, como a Resolução 3380 do Banco Central), o conceito, inaugurado pela Cisco, de Self-Defending Networks teve uma aceitação acelerada na indústria financeira, uma vez que antecipava a necessidade de controlar, de forma coordenada, os diversos equipamentos, pessoas e eventos relacionados aos processos nas instituições. Para responder a essa inquietação crescente, a Cisco organizou a inciativa Cisco IP Network Defender Program, que facilita a cobertura de todos os itens relacionados a disponibilidade e segurança, e prevê condições factíveis de implementação. Além de integrar os vários dispositivos e mecanismos de defesa, o programa inclui apoio em projetos, treinamentos, suporte e facilidades comerciais, como descontos ou financiamentos.


Como desenvolvedora inaugural nas áreas de Internet e redes IP, a linha de equipamentos Cisco já é reconhecida como a mais robusta no que se refere a transporte seguro de voz e dados, proteção de perímetro e outras necessidades de segurança em comunicações. Diante da necessidade de grandes clientes de contar com um provedor confiável e capaz de cobrir as ameaças que se multiplicam a cada dia, a companhia incorporou empresas especializadas em áreas estratégicas, como proteção de dispositivos de acesso (desktops, notebooks, smart phones etc.), administração de identidades e vigilância patrimonial.


O programa Cisco IP Network Defender vai além da implementação imediata das políticas de segurança ao longo da rede, embora esse já seja, por si só, um grande benefício. “Sem as metologias de monitoramento e relatórios do CiscoWorks WLSE (wirelles LAN solution engine, que permite o gerenciamento unificado de centenas de conexões Wi-Fi), simplesmente não teríamos condições de adotar soluções de mobilidade que atendessem a nossos requerimentos de auditoria”, menciona Brad Righmayer, diretor de engenharia do Sovereign Bank.


Contudo, mais do que agilizar e automatizar a resposta a riscos pontuais, o Cisco IP Network Defender Program baseia-se em uma visão articulada, de como os equipamentos funcionam, como os dados trafegam e como as pessoas se comportam, que dá base a respostas coordenadas a qualquer combinação de ameaças ou incidentes. “Com a implementação do Cisco Secure ACS (para gestão de identidades, autenticação e auditoria) e do CiscoWorks VMS (ferramenta de gestão centralizada), o banco ganhou flexibilidade e toda a segurança que precisamos em uma rede como a nossa. Mas acima de tudo, ganhamos auto-confiança. E passamos essa tranqüilidade a todos os dirigentes e funcionários”, exemplifica Ray Carsey, diretor de tecnologia do Mountain America Credit Union.


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